Os Polinesios tinha a seguinte crença mitológica quanto ao conceito de hierarquia e desígnio de suas tatuagens:
Abaixo da cabeça estão o tronco e os braços com as mãos, que também pertencem ao Rangi ou ao Céu.
O tronco superior começa no pescoço e se estende até o umbigo ali as tatuagens colocadas nesta zona relacionam-se com virtudes respeitáveis, como sinceridade, generosidade, reconciliação, gozo e honra.
O meio-corpo ou tronco inferior começa no umbigo e se estende e inclui a genitália. Não deve surpreender que as tatuagens nesta zona se relacionem com o casamento, a família (e sua expansão através das crianças) e, mais precisamente, a sexualidade, a fertilidade, a independência e a procriação.
Para atender aos requisitos, o que significa, ajudar a capacidade do Maori de cumprir os deveres conjugais, as tatuagens no torso inferior também representam força, energia e energia vital. Todo o torso, metade superior e inferior combinada, conecta Rangi e Papa para alcançar a harmonia conciliadora, as tatuagens devem ser colocadas em um equilíbrio exato e simétrico entre os lados esquerdo e direito do corpo, bem como as metades superior e inferior.
Continuemos com os braços e as mãos no lado esquerdo e direito do tronco. Eles têm seus próprios símbolos.
Primeiro, o braço do ombro ao cotovelo. Os tatuagens que são colocados aqui estão conectados com a força ao trabalho e a capacidade de se proteger e sua família na batalha contra os inimigos. Portanto, os braços superiores representam força e bravura. As armas inferiores dos cotovelos às mãos, incluindo as mãos, são necessárias principalmente para artesanato. As mãos são usadas para preparar refeições, telhar sua casa com folhas de palmeira, construir barcos e fazer cerâmica.
